A história de um menino que aos 8 anos foi diagnosticado como autista e aos 13 como anão e, hoje, é um nome famoso em todo o mundo.
Aos 10 anos de idade, já jogava muito bem, apesar da altura. Tanto o seu time de início, o Newells Boys quanto depois o River Plate se recusaram a ajudar financeiramente aquele garoto, de família pobre. Aliás, o pai o tirou do Newells porque eles se recusaram a dar ingresso para ver o filho jogar. Ele teria que comprar os ingressos e não tinha o dinheiro.
Seu pai era um batalhador. Sabia que o filho, pequeno no corpo, era gigante no talento. Não aceitou a fatalidade. Com a ajuda de uma tia de Lionel, emigrada na Espanha, para lá foram, onde fez teste no Barcelona, e, com a bola quase à altura de seus joelhos, o baixinho maravilhou os treinadores do Barça. Ao fim de dois treinos, foi contratado. E os dirigentes do clube ficaram espantados com a proposta do pai do craque: só tinham de lhe pagar os tratamentos médicos.
Quarenta e dois meses de tratamento e o baixinho se transformou no craque de 1,69 m! Foi eleito Melhor Jogador do Mundo de 2009. Nos anos seguintes com a fusão destes dois prêmios, seguiu conquistando as duas edições subsequentes do agora chamado Bola de Ouro da FIFA, em 2010 e 2011. Após este último, Messi tornou-se então o terceiro jogador a vencer por três vezes o prêmio da FIFA, após Ronaldo e Zidane, mas o primeiro da história a conquistá-lo em três anos consecutivos: 2009, 2010 e 2011.
Na nossa mente, explicamos o sucesso dos outros como um evento. Quase um fato instantâneo. Mas o sucesso não é um evento, é um processo Ele leva tempo, exige foco, disciplina e, quase sempre muito esforço. Ninguém surge do nada, cada um precisa pagar o preço do sucesso.
Não são os fatores externos que limitam as conquistas na sua vida. O único fator limitador é você. Seu pensamento. Nós limitamos a nós mesmos pensando de forma limitada, fazendo as escolhas erradas e culpando os outros.
HISTORINHA
Os grandes são os pequenos que continuaram na luta, não desistiram de seus ideais.
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